sexta-feira, 16 de abril de 2010

Jogos Eletrônicos na aprendizagem escolar

Os jogos eletrônicos e principalmente o videogame têm-se mostrado uma tendência importante para o ato de brincar da criança brasileira, estando inserido na cultura lúdica que associa a tecnologia atual aos brinquedos e às brincadeiras tradicionais, estes últimos tendo preservadoo seu espaço. Devido a este fato, decidiu-se estudar alternativas de utilização do videogame pelo terapeuta ocupacional, sendo extensivo ao educador e aos pais, visando à prevenção de dificuldades de aprendizagem através da apreensão de estratégias de aprendizagem. Para tanto, este estudo se fundamentou nas idéias de Vigotski e Chadwick. Efetuou-se investigação com um enfoque dialético, do tipo descritiva, de natureza qualitativa e quantitativa, tendo, como técnica de coleta de dados, a entrevista semi-estruturada, a observação direta e o grupo focal, aplicados a uma amostra do tipo intencional, constituída por 60 crianças: 30 de 4 a 6 anos e 30 entre 7 e 8 anos, em 3 locadoras de videogame, nas cidades de Fortaleza e Quixadá, no Estado do Ceará. A investigação possibilitou a determinação de que o videogame jogado em grupo favorece a apreensão de estratégias de aprendizagem, deprocessamento, afetivas e a metacognição, podendo constituir-se em excelente recurso nosentido de prevenir dificuldades de aprendizagem e capacitar a criança para a sua realidade.

Brougère G. Brinquedo e cultura. 2 ed. São Paulo: Cortez; 1997.

Zhukóvskaia RI. El juego y su importancia pedagógica. Ciudad

de La Habana: Pueblo y Educación; 1982.

4. Vigotski LS. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins

Fontes; 1999

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Futebol Americano

NFL - San Francisco 49ers x Seattle Seahawks

Atividades Lúdicas

Estudos e pesquisas têm comprovado a importância das atividades lúdicas, no desenvolvimento das potencialidades humanas das crianças, proporcionando condições adequadas ao seu desenvolvimento físico, motor, emocional, cognitivo, e social. Atividade lúdica é toda e qualquer animação que tem como intenção causar prazer e entretenimento a quem pratica. São lúdicas as atividades que propiciam a experiência completa do momento, associando o ato, o pensamento e o sentimento. A criança se expressa, assimila conhecimentos e constrói a sua realidade quanto está praticando alguma atividade lúdica.

Johan Huizinga,

ALMEIDA, M.T.P. Jogos divertidos e brinquedos criativos. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2004.

BORJA, Maria Sole. O jogo infantil: organização das ludotecas. Lisboa - Portugal: Instituto de Apoio à Criança - IAC, 1992.

LEBOVICI. S. O significado e função do brinquedo na criança. Trad. Liana di Marco. Porto alegre: Artes Médicas, 1985.

REGO, Teresa Cristina. Brincar é coisa séria. São Paulo: Fundação Samuel,1992.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Ciência








1.Nicolau Copérnico (1473-1543)

Copérnico foi o astrônomo polonês que propôs o primeiro sistema de planetas matematicamente baseado ao redor do sol. Ele lecionou em várias universidades européias, e tornou-se um cônego da igreja Católica em 1497. Seu novo sistema foi apresentado realmente pela primeira vez nos jardins do Vaticano, em 1533, ao Papa Clemente VII, que o aprovou, e Copérnico foi encorajado a publicá-lo sem demoras. Copérnico nunca esteve sob qualquer ameaça de perseguição religiosa - e ele foi encorajado a publicar a sua obra tanto pelo Bispo Católico Guise, como também pelo Cardeal Schonberg e pelo Professor Protestante George Rheticus. Copérnico se referia às vezes a Deus em suas obras, e não via seu sistema como em conflito com a Bíblia.

2. Johannes Kepler (1571-1630)

Kepler foi um brilhante matemático e astrônomo. Ele primeiramente trabalhou com a luz, e estabeleceu as leis do movimento planetário em torno do sol. Ele também chegou perto de atingir o conceito Newtoniano da gravidade universal - bem antes de Newton nascer! Sua introdução da idéia de força na astronomia, a mudou radicalmente numa direção moderna. Kepler era um luterano extremamente sincero e piedoso, cujas obras sobre a astronomia continham escritos sobre como o espaço e os corpos celestiais representam a Trindade. Kleper não sofreu perseguição por causa de sua aberta confissão de um sistema heliocêntrico, e, deveras, foi lhe permitido, mesmo sendo um protestante, permanecer na Universidade Católica de Graz como um professor (1595-1600), quando outros protestantes tinham sido expulsos!


3. Galileu Galilei (1564-1642)

Galileu é freqüentemente lembrado por seu conflito com a Igreja Católica Romana. Sua obra controversa sobre o sistema solar foi publicada em 1663. Ela não tinha provas de um sistema solar heliocêntrico (as descobertas do telescópio de Galileu não indicavam uma terra em movimento), e sua única "prova", baseada sobre as marés, era inválida. Ela ignorou as órbitas elípticas corretas dos planetas, publicadas há vinte e cinco anos atrás, por Kepler. Visto que sua obra acabou colocando o argumento favorito do Papa na boca do tolo no diálogo, o Papa (um velho amigo de Galileu) ficou muito ofendido. Após o "teste" e, tendo sido proibido de ensinar o sistema heliocêntrico, Galileu fez sua obra teórica mais útil, que foi sobre dinâmica. Galileu disse expressamente que a Bíblia não podia errar, ele viu seu sistema relacionado ao assunto de como a Bíblia deve ser interpretada.

4. René Descartes (1596-1650)

Descartes foi um matemático, cientista e filósofo francês, que tem sido chamado o pai da filosofia moderna. Seus estudos escolares fizeram com que ele ficasse insatisfeito com a filosofia precedente: Ele tinha uma profunda fé religiosa como um Católico, que ele reteve até o dia de sua morte, junto com desejo resoluto e apaixonado de descobrir a verdade. Aos 24 anos de idade teve um sonho, e sentiu o chamado vocacional para buscar trazer o conhecimento num único sistema de pensamento. Seu sistema começou perguntando o que se pode ser conhecido, se tudo mais for duvidoso - sugerindo o famoso "Penso, logo existo". Realmente, é freqüentemente esquecido que o próximo passo para Descartes foi estabelecer a mais próxima certeza da existência de Deus - porque somente se Deus existe e não queira que sejamos enganados pelas nossas experiências, podemos confiar em nossos sentidos e processos lógicos de pensamento. Deus é, portanto, central em toda a sua filosofia. O que ele realmente queira, era ver sua filosofia adotada como padrão do ensino Católico. René Descartes e Francis Bacon (1561-1626) são geralmente considerados como as figuras-chave no desenvolvimento da metodologia científica. Ambos tinham sistemas nos quais Deus era importante, e ambos pareciam mais devotos do que o normal para a sua era.

5. Isaac Newton (1642-1727)

Na ótica, mecânica e matemática, Newton foi uma figura de gênio e inovação indisputável. Em toda sua ciência (incluindo a química), ele viu a matemática e os números como centrais. O que é menos conhecido é que ele foi devotamente religioso e via os números como envolvidos no entendimento do plano de Deus, na Bíblia, para a história. Ele produziu uma grande quantia de trabalho sobre numerologia bíblica, e, embora alguns aspectos de suas crenças não fossem ortodoxos, ele estimava a teologia como muito importante. Em seu sistema de física, Deus é essencial para a natureza e a perfeição do espaço. Em Principia ele declarou: "Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas, poderia proceder somente do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar todos sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os sistemas das estrelas fixas não caiam, devido à sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si.".

6. Robert Boyle (1791-1867)

Um dos fundadores e um dos primeiros membro-chave da Sociedade Real, Boyle deu seu nome à "Lei de Boyle" para os gases, e também escreveu uma obra importante sobre química. A Enciclopédia Britânica diz dele: "Por sua vontade ele doou uma série de leituras, ou sermões, que ainda continuam, para defender a religião Cristã contra os infiéis notórios... Como um Protestante devoto, Boyle teve um interesse especial na promoção da religião Cristã no exterior, dando dinheiro para traduzir e publicar o Novo Testamento para o irlandês e turco. Em 1690, ele desenvolveu suas visões teológicas no The Christian Virtuoso (O Cristão Virtuoso), que ele escreveu para mostrar que o estudo da natureza era um dever religioso central". Boyle escreveu contra os ateus em seus dias (a noção de que o ateísmo é uma invenção moderna é um mito), e foi claramente um Cristão muito mais devoto do que a maioria em sua época.

7. Michael Faraday (1791-1867)

O filho de um ferreiro que se tornou um dos maiores cientistas do século XIX. Sua obra sobre a eletricidade e magnetismo não somente revolucionou a física, mas conduziu à muitas coisas que fazem parte do nosso estilo de vida hoje, as quais dependem dela (incluindo computadores, linhas de telefone e web sites). Faraday foi um Cristão devoto, membro do Sandemanianismo [Nota do tradutor: seita cristã fundada em aproximadamente 1730, na Escócia, por John Glas (1695-1773), um ministro presbiteriano da Igreja da Escócia, juntamente com o seu genro, Robert Sanderman, de quem é derivado o nome da seita], o que significativamente o influenciou e fortemente afetou a maneira na qual ele se aproximou e interpretou a natureza. Os Sandemanianos se originaram dos presbiterianos que rejeitaram a idéia de igrejas estatais, e tentaram voltar ao tipo de Cristianismo do Novo Testamento.

8. Gregor Mendel (1822-1884)

Mendel foi o primeiro a lançar os fundamentos matemáticos da genética, o qual veio a ser chamado "Mendelianismo". Ele começou sua pesquisa em 1856 (três anos antes de Darwin publicou sua Origens das Espécies) no jardim do Monastério no qual ele era um monge. Mendel foi eleito Abade de seu Monastério em 1868. Sua obra permaneceu comparativamente desconhecida até a virada do século, quando uma nova geração de botânicos começaram a achar resultados similares e a "redescobri-lo" (embora suas idéias não fossem idênticas às suas). Um ponto interessante é que 1860 foi a década da formação do X-Clube, dedicado à diminuição das influências religiosas e propagação de uma imagem de "conflito" entre ciência e religião. Um simpatizante foi Francis Galton, primo de Darwin, cujo interesse científico estava na genética (um proponente da eugenia - aperfeiçoamento da raça humana para "melhorar" o estoque). Ele estava escrevendo sobre como a "mente sacerdotal" não era propícia à ciência, enquanto que, quase ao mesmo tempo, um monge australiano estava dando um santo inovador na genética. A redescoberta da obra de Mendel veio tarde demais para afetar a contribuição de Galton.

9. Kelvin (William Thompson) (1824-1907)

Kelvin foi o primeiro dentre um pequeno grupo de cientistas britânicos que ajudaram a lançar os fundamentos da física moderna. Sua obra cobriu várias áreas da física, e é dito ele ter mais cartas com o seu nome do que qualquer outra pessoa na Comunidade Britânica, visto que ele recebeu numerosos graus de honorários das Universidades Européias, que reconheceram o valor de sua obra. Ele foi um Cristão muito comprometido, certamente mais religioso que a maioria de sua época. Interessantemente, seus companheiros físicos, George Gabriel Stokes (1819-1903) e James Clerk Maxwell (1831-1879), foram também homens de profundo comprometimento Cristão, numa era quando muitos eram Cristãos nominais e apáticos, ou simplesmente anti-Cristãos. A Enciclopédia Britânica diz: "Maxwell é considerado por muitos dos físicos modernos como o cientista do século XIX que teve a maior influência sobre os físicos do século XX; ele é posto ao lado de Sir Isaac Newton e Albert Einstein, por causa da natureza fundamental de suas contribuições". Lord Kelvin foi um criacionista da Terra antiga, que estimava a idade da Terra como sendo algo entre 20 milhões e 100 milhões de anos, com um limite máximo de 500 milhões, baseado nas taxas refrescantes.

10. Max Planck (1858-1947)

Planck fez muitas contribuições para a física, mas é mais conhecido pela teoria quantum, a qual tem revolucionado nosso entendimento dos mundos atômicos e sub-atômicos. Em sua palestra "Religião e Ciência Natural", Planck expressou a visão de que Deus está presente em todos os lugares, e sustentou que "a santidade da Deidade inteligível é transmitida pela santidade de símbolos". Os ateus, ele pensava, dão muita atenção ao que são meramente símbolos. Planck foi um representante da igreja de 1920 até a sua morte, e cria num Deus todo-poderoso, onisciente e beneficente (embora não necessariamente um Deus pessoal). Tanto a ciência como a religião travaram uma "incansável batalha contra o ceticismo e dogmatismo, contra a incredulidade e a superstição", com o objetivo "direcionado para Deus!"

11. Albert Einstein (1879-1955)

Einstein é provavelmente o cientista mais conhecido e mais altamente reverenciado do século XX, e está associada com as maiores revoluções em nosso pensamento sobre tempo, gravidade e a conversão de matéria em energia (E=mc2). Embora nunca tenha chegado a crer num Deus pessoal, ele reconheceu a impossibilidade de um universo não-criado. A Enciclopédia Britânica diz dele: 'Firmemente negando o ateísmo, Einstein expressou uma crença no "Deus de Espinoza, que se revela na harmonia do que existe'". Isto realmente motivou seu interesse na ciência, como ele certa vez afirmou a um jovem físico: "Eu não sei como Deus criou este mundo, eu não estou interessado neste ou naquele fenômeno, no espectro deste ou daquele elemento. Eu quero conhecer os Seus pensamentos, o resto são detalhes". O famoso epíteto de Einstein sobre o "princípio da incerteza" era que "Deus não joga dados" - e para ele esta foi uma real declaração sobre um Deus em quem ele cria. Uma das suas afirmações famosas é: "Ciência sem religião é coxa, religião sem ciência é cega".

Atividades Aquáticas



Atividades Aquáticas na escola


Mesmo em ambiente escolar parece que há uma tendência à inserção das atividades aquáticas como forma de viabilizar um processo educacional mais recorrente, com possibilidade de adquirir educação mediante a prática de atividades físicas em meio líquido.

Percebe-se constantemente o grande interesse dos pais por escolas que oferecem tais atividades, as quais podem ser relevantes para o processo de desenvolvimento físico e psicológico de suas crianças. Convém ressaltar que nesse contato criança-piscina, especialmente em séries iniciais, há a necessidade da criança se integrar harmoniosamente com o meio em que se encontra, a fim de evitar possíveis problemas com as propriedades e particularidades da água, tais como o afogamento e o medo dela resultante.

Pensando no aluno como ser humano único e singular e como ele é olhado por pais e professores, surge a necessidade de atentar para os problemas pelos quais passam algumas instituições educacionais, sobre a ênfase dada ao método e à técnica absoluta para alcançar os objetivos da aula, em detrimento da adoção de condutas e estratégias que valorizam o indivíduo como um todo e facilitam a aprendizagem, como por exemplo, as dinâmicas lúdicas.

E, independentemente da existência de conflitos internos, carências e potencialidades, o aluno é capaz de desenvolver-se e adaptar-se ao meio líquido de acordo com seus limites e ritmo próprio, rompendo barreiras e abrindo possibilidades de receber uma educação baseada na valorização do desenvolvimento global do ser humano, levando em consideração as estruturas física, emocional e intelectual da criança.

Portanto, no meio líquido, como um espaço educativo, é vital o papel do professor nesse processo, o qual deve acontecer de forma gradual e evolutiva, sem atropelar as expectativas da criança. Assim, tende-se a criar um espaço pedagógico e inclusivo, no sentido de facilitar aos alunos a vivência de experiências perceptivas e sensíveis, bem como um ensino-aprendizagem cada vez mais recorrentes.

domingo, 11 de abril de 2010

OLIMPÍADAS


Em honra a Zeus, a Grécia se reunia a cada quatro anos no Peloponeso, na confluência dos rios Alfeu e Giadeo, onde se erguia a cidade de Olímpia, que a partir do ano 776 a.C. cedeu seu nome para aquele que viria a ser a maior competição esportiva em toda a história da humanidade, os Jogos Olímpicos - mais tarde, genericamente Olimpíadas -, que teve como primeiro vencedor o atleta Coroebus, cingido por uma coroa trançada por folhas de louro, único prêmio e símbolo da maior vitória.

Invadindo a era cristã (disputava-se a 194a olimpíada, quando nasceu Jesus Cristo), manteve seu espírito esportivo e seu condão mágico de unir homens fazendo-os disputar desafios, até o ano 394 d.C., quando o imperador Teodósio II ordenou sua interrupção, parecendo então condenada ao desaparecimento, a se transformar em um dado histórico apenas. E por quase 1500 anos (exatamente 1492) foi assim, até a intervenção de um idealista francês, o Barão Pierre de Cobertin.

A princípio, apenas homens eram admitidos na disputa, da qual passou a fazer parte, quase como um símbolo, uma homenagem perpétua dos Jogos à Grécia, a Maratona, corrida de fundo na distância de 42 quilômetros e 500 metros, a mesma percorrida por um soldado grego, que a correr levou até Atenas a notícia da vitória de seu exército na batalha Maratona, cidade da Ática, onde se combatiam os persas. Dada a notícia, caiu morto, tornando-se sinônimo da tenacidade.

Jogos Olímpicos - ou Olimpíadas- é um conjunto de provas esportivas de caráter mundial, disputadas de 4 em 4 anos em cidades escolhidas debater as que se candidatam com antecedência de 6 anos, junto ao Comitê Olímpico Internacional(COI),

Pierre de Fredy, barão de Coubertin (1863-1937), tornou-se o renovador dos jogos olímpicos, reinstituindo-os 16 séculos depois de sua extinção. Amante dos esportes e admirador dos métodos de pedagogia adotados por Thomas Arnold, na Inglaterra, Coubertin lançou, em 1894, numa reunião na Sorbonne, a idéia de reviver a antiga tradição grega, através da qual esperava unir os povos.

Em 1894, apoiado pelo americano William Sloane e pelo inglês Charles Herbert, e contando com a presença de representantes de 15 países, fundou o C.O.I., organismo que até hoje controla todo o
Os primeiros jogos Olímpicos contaram com a participação de 13 países e 285 atletas. Realizados no Estádio Olímpico de Atenas- réplica dos antigos estádios gregos foi uma festa esportiva improvisada dentro dos poucos recursos da época. Tiveram no norte-americano James B. Connllv, vencedor do salto triplo, o seu primeiro campeão. Mas o grande herói foi mesmo o grego Spridon Loues, vencedor da maratona, prova de longa distância criada especialmente para os jogos olímpicos modernos.

sábado, 3 de abril de 2010

A relação das temáticas trabalhadas


O aprendizado até agora está sendo muito produtivo, o melhor de tudo isso é a relação que existe entre as diciplinas aplicadas até agora.
Aprendemos que apesar do esporte ser de alto rendimento, existem algumas características lúdicas como: prazer, cooperação, regras e responsabilidades.
Também podemos relacionar as brincadeiras de rua com o quadro de BRUEGUEL, que mostra crianças com rostos de adultos, mas sem deixar a diversão e o prazer de lado, e na mesma imagem mostra a interação das crianças entre si e com os adultos.
O jogo apesar de ser uma atividade lúdica, tambem pode se tornar muito competitiva, apesar de ser criados por nós mesmos e também decidirmos as regras, nenhuma equipe gosta de sair derrotada, mas é claro que no fim todos saem ganhando.
Muitas vezes o esporte nos da uma única oportunidade, mas que nem sempe é aproveitada, isso nos mostra como a ciência tradicional estpa relacionada ao nosso dia-dia, e como ela pode ser decisiva em nossas vidas. e no caso do jogo nos mostra que a ciência nova, onde nós criamos as regrás e com isso podemos voltar e executar de uma outra forma.
Irei citar alguns dos Autores que pesquisei, que me ajudaram muito.
Huizinga, Freire, Darido, Betti, Riera, Castellani, Medina e Tubino.